É um monte de sono.
É um cigarro impossível de acender
É a voz da terra ansiada pelo mar.
É Tempo. É Madrugada.
A corda do sono.
Os pássaros vão enchendo na aldeia,
Como um camponês acorda do sono de madrugada.
A inchada no ombro, a catana na mão
Vai a machamba que no futuro dependerá do seu sacrifício.
quarta-feira, 31 de março de 2010
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